Criada em uma cidade do interior e cercada de conforto, Maressa é forçada pela mãe a se mudar para a metrópole — não por desejo de independência, mas por uma razão obscura que ela só compreenderá ao longo da trama.

Diante da impossibilidade de conversar com a mãe, que se nega a atender suas ligações, Maressa vive experiências que a desafiam a repensar suas certezas. Para lidar com a saudade, cria monólogos — cartas mentais destinadas à mãe — nas quais analisa o relacionamento entre elas e descobre os pontos em que insistia no engano.

Narrado em primeira pessoa, o romance acompanha a jornada de autoconhecimento e transformação da personagem, enquanto ela cruza com figuras singulares: um maestro famoso e recluso, uma jornalista obcecada por crimes passionais, um compositor de canções para funerais, uma prostituta que a salva, da qual se torna amiga, um bancário que escreve uma carta fatal, entre outros. Cada personagem revela nuances da humanidade e ajuda Maressa a enxergar o mundo — e a si mesma — com profundidade, e a compreender a fragilidade das certezas.

 

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Em Prisão, flores e luar, uma mulher se tranca em seu apartamento durante um fim de semana, determinada a refletir sobre o seu papel no mundo e a provocar mudanças necessárias na sua história. Os devaneios, guiados pela prosa poética, misturam realidade e ficção durante o processo, levando a personagem a navegar pela urgência em questionar a tudo e a si mesma, usando a solidão infligida como recurso para sua catarse.

 

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