Em Prisão, flores e luar, uma mulher se tranca em seu apartamento durante um fim de semana, determinada a refletir sobre o seu papel no mundo e a provocar mudanças necessárias na sua história. Os devaneios, guiados pela prosa poética, misturam realidade e ficção durante o processo, levando a personagem a navegar pela urgência em questionar a tudo e a si mesma, usando a solidão infligida como recurso para sua catarse.

 

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